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OS SETE RAIOS E SUAS VIBRAÇÕES


Como imanências divinas, as vibrações dos Orixás irradiam-se constantemente de Deus sobre toda a Criação. Uma boa representação visual de como isso se processa, é tomarmos por base o símbolo da CENTELHA, onde Deus é representado pelo triângulo central e as potências criadoras irradiadas de si são representadas pelos sete raios coloridos. Nessa representação, através desses raios flui TUDO o que vem do Criador, incluindo as vibrações dos Orixás. Mas não é só isso! As vibrações se misturam na Natureza e, devido à combinação de uma com outra, outras vibrações surgem, de forma semelhante a quando misturamos tintas de duas cores diferentes, gerando uma terceira.

A Primeira vibração divina de que vamos falar é representada não por um dos raios, propriamente dito, mas pela região de transição entre o vermelho, que é a primeira faixa visível do espectro luminoso e o que está abaixo dela e que, por ser invisível, é representado pelo negro (o negro é a ausência de luz e cor). Nessa faixa transitória, representamos a atuação do Orixá EXU, simbolizando a sua ação sobre os limites, expandindo o que é luz sobre onde há escuridão.

EXU é aquele que traz o movimento inicial e o começo de qualquer coisa e, por isso, também, está no limite entre o visível e o invisível, entre a luz e as sombras em nossa representação. É o primeiro impulso, a primeira centelha de qualquer fogo. Atua ainda sobre a sexualidade, comunicação e negociações, e é o responsável pelos primeiros passos em qualquer caminhada. Rege nas encruzilhadas, como ponto inicial de novos caminhos. Sua vibração pode ser invocada em auxílio ao INÍCIO de qualquer coisa (emprego, romance, mudanças, etc).

1º RAIO: Cor: VERMELHO / Vibração: FORÇA / Elemento: FOGO / Orixás: OGUM e XANGÔ. O VERMELHO é a cor do fogo, a cor que traz movimento, impulso e iniciativa. Refere-se também às paixões, à sexualidade e à FORÇA. Simbolicamente, representa não apenas o primeiro passo de cada caminhada, como também a ação do próprio caminhar. Essa faixa vibratória é regida por Ogum, mas Xangô também atua nesse raio devido ao elemento fogo.

OGUM: Rege sobre a determinação e a luta para se atingir os objetivos. É aquele que impulsiona durante qualquer caminhada. É o fogo que inflama a vontade para que supere todos os obstáculos do caminho, auxiliando a vencer demandas espirituais e materiais. Atua sobre o psiquismo humano, estimulando o movimento, a ação e, havendo necessidade, a violência. É o vermelho propriamente dito, a cor da atividade e do sangue que dá a vida. Rege também sobre o elemento ferro, presente tanto no sangue - impedindo a anemia e apatia -, quanto na natureza. Essa vibração pode ser invocada em auxílio à abertura de caminhos, impulsão à frente, superação de desânimo e vencimento de obstáculos. Sua cor é o vermelho vivo.

XANGÔ: Rege sobre o fogo propriamente dito e também sobre a justiça, que garante ao caminhante o rumo reto e seguro. É o legislador, aquele de caráter sólido e incorruptível. Sua personalidade forte e inflexível assemelha-se à rocha, regendo também sobre pedreiras, coriscos, meteoros e trovões. Na Umbanda, sua cor é o marrom, mas também possui associação ao vermelho devido às vibrações do fogo que governa. Essa vibração pode ser invocada em auxílio a questões judiciais e busca por solidez profissional, espiritual e material.

Na transição da faixa vermelha para a faixa seguinte, a laranja, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido pelo Orixá Obá.

OBÁ: Rege sobre o fogo (elemento do raio vermelho) e sobre o ar (elemento do próximo raio). Possui características semelhantes a Ogum, como a determinação, a luta e a força de vontade, e também características similares às de Iansã, Orixá do raio laranja. Obá é, portanto, o fogo que não se apaga, posto que alimentado pelo vento. Daí sua regência sobre vibrações de obstinação, persistência, valor e honra (que não se submete ao domínio de ninguém). Essa vibração pode ser invocada em auxílio à persistência, extinguindo o desânimo que impede conquistas da vida. Na Umbanda, as cores de sua guia são o vermelho e o laranja intercalados.

2º RAIO: Cor: LARANJA / Vibração: CORAGEM / Elemento: AR / Orixá: IANSÃ. O LARANJA, por ser uma cor obtida da fusão entre o vermelho (força) e o amarelo (mente/consciência), representa a conjugação dessas duas vibrações, resultando em CORAGEM; afinal, não há coragem sem que haja FORÇA e CONSCIÊNCIA combinadas em alguma proporção. Quando há pouca força e muita consciência, a pessoa não é forte, mas acaba sendo encorajada pela sua consciência, que lhe impulsiona e lhe dá a certeza da vitória; quando há muita força e pouca consciência, o excesso de força e impulso compensam a falta de raciocínio, estimulando a coragem mesmo quando a pessoa deveria ser mais cautelosa. Nos momentos em que força e consciência existem em iguais proporções, a pessoa é forte e tem certeza da vitória. Não há fonte maior de coragem que essa.

IANSÃ: É o próprio ar em movimento, gerando vendavais e tempestades. Governando vibrações tão ativas, atua também sobre vibrações de coragem, volúpia e força, o que lhe confere afinidade com os Orixás da faixa vermelha (Exu, Ogum e Xangô). É o Orixá que comanda os eguns, aproximando-se, também, de Xapanã. Sua cor é o coral propriamente dito. As vibrações desse raio podem ser invocadas em auxílio ao fortalecimento da coragem e em pedidos para afastar eguns, auxiliando em processos desobsessivos. Sob as vibrações de Iansã, atuam as vibrações dos BAIANOS, trazendo ousadia, alegria e propósito.

Na transição da faixa laranja para a faixa seguinte, a amarela, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido pelo Orixá Ewá.

EWÁ: Rege sobre o ar (elemento do raio laranja) e sobre o mundo mental (que é o elemento do próximo raio). Possui tanto características semelhantes a Iansã - como a coragem e o controle sobre eguns -, como também atua sobre a mente, de forma similar ao Povo do Oriente, o regente da faixa vibratória amarela, pois rege sobre tudo o que não pode ser percebido pelos cinco sentidos, mas pode ser imaginado ou idealizado pela mente. É o Orixá dos mistérios, do oculto, e também da inspiração e das artes. Rege ainda sobre as nuvens, névoas e neblinas, que encobrem a visão, impedindo o conhecimento do que está adiante. Por governar o desconhecido, rege também sobre a morte e sobre os eguns, desligando a consciência das pessoas no momento do desencarne. Quando Ewá não quer, não há morte, pois a consciência não apagará. Esta característica lhe atribui grande afinidade não só com Xapanã, mas também com Oxumarê, o Orixá que rege todos os ciclos da natureza. A vibração de Ewá pode ser invocada em auxílio à intuição, à comunicação mediúnica, em pedidos para afastar eguns e Iku, a morte. Na Umbanda, as cores de sua guia são o vermelho intercalado com o amarelo.

3º RAIO: Cor: AMARELO / Vibração: CONSCIÊNCIA / Elemento: MENTE / Regente: POVO DO ORIENTE. O AMARELO é a cor da CONSCIÊNCIA, da sabedoria e da busca pelo auto aperfeiçoamento. Essa faixa vibratória possui grande correlação com as atividades mentais, daí a representação das auréolas douradas dos santos, ao redor de sua cabeça, indicando sua inteligência e discernimento. Dentro da faixa vibratória amarela há a linha de trabalho do Povo do Oriente, que é a regente dessa faixa.

POVO DO ORIENTE: É a vibração que irradia sobre o estímulo à reforma íntima, fortalecimento da consciência, aprendizado e superação de paixões, vibrando também sobre a roda cíclica das reencarnações e do karma. Facilita a reflexão, a calma e a meditação. As vibrações desse raio podem ser invocadas para facilitar o desapego e as boas intenções em função do aniquilamento do ego. A cor específica do Povo do Oriente é o amarelo ouro. Sob as vibrações do Povo do Oriente, atuam as vibrações do POVO CIGANO, favorecendo as mudanças de rumo e a solução de mentalizações negativas e magias.

Na transição da faixa amarela para a faixa seguinte, a verde, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido pelo Orixá Iroco.

IROCO: Rege sobre a mente (elemento do raio amarelo) e sobre as matas (elemento do próximo raio). Sua regência sobre a mente se dá pela contagem do tempo, sua principal representação, e que nada mais é que a interpretação criada pela mente da sucessão dos fatos que observa. A correlação de Iroco com a mata origina-se da sua personificação na Gameleira Branca, demonstrando a longevidade da árvore em relação à condição humana. Além do “tempo cronológico”, rege também sobre o “tempo clima”. A vibração de Iroco pode ser invocada em auxílio à solução de problemas que só o tempo pode resolver. Na Umbanda, suas guias são feitas com contas coloridas ou cinza.

4º RAIO: Cor: VERDE / Vibração: AUXÍLIO / Elemento: MATAS / Orixás: OXÓSSI e OSSÂIN. O VERDE é o resultado da fusão das cores amarelo (Mente) e azul (Sentimento). Onde há consciência (mente) com amor (sentimento), há o desejo de auxiliar, de ajudar, de prover e de curar. Por isso, o verde é a cor do AUXÍLIO, da cura e do socorro, seja ele em termos materiais, com a provisão de recursos necessários à vida, quanto em termos de saúde, com a aplicação de remédios. Dentro dessa faixa vibratória encontram-se as vibrações das matas, pois nelas são encontradas as plantas e os animais, que são fontes de recursos tanto para a manutenção da vida quanto da saúde; as plantas por serem as bases dos remédios e os animais pela alimentação.

OSSÂIN: Atua diretamente sobre a vegetação, suas vibrações e propriedades energéticas e materiais, irradiando sobre a formação de todos os remédios para a cura espiritual ou orgânica. A vibração de Ossâin pode ser invocada em auxílio à saúde, quando se deseja extrair o maior potencial curativo de alguma erva através do uso de chás e remédios em geral, e também quando se deseja a purificação, o descarrego ou o equilíbrio energético com o uso de folhas em banhos, sacudimentos, etc. Na Umbanda, as cores da guia de Ossâin são o verde intercalado com o branco.

OXÓSSI: Atua sobre a fauna e o equilíbrio do ecossistema. Suas vibrações promovem a fartura e a saúde, visto que representa o caçador que busca o alimento (caça) para o sustento e bem-estar da comunidade. Vibra também sobre o trabalho, por ser este o meio de provisão da família nos dias atuais. Irradia sobre vibrações de responsabilidade e razão. As vibrações desse raio podem ser invocadas em auxílio à saúde, à prosperidade, ao trabalho do dia a dia e ao extermínio da miséria. Oxóssi é o Orixá regente dessa faixa, e a sua cor é o verde propriamente dito. Sob as vibrações de Ossâin e Oxóssi, atuam as vibrações dos CABOCLOS, CABOCLAS e BOIADEIROS trazendo auxílio através da medicina natural e estimulando o desenvolvimento de racionalidade e da responsabilidade.

Na transição da faixa verde para a faixa seguinte, a azul, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido por Logunedé.

LOGUNEDÉ: Rege sobre a mata (elemento do raio verde) e sobre o sentimento (elemento do próximo raio). Sua regência sobre a mata lhe proporciona características semelhantes ao Orixá Oxóssi, bem como sobre as vibrações regidas pelo caçador. Sua regência sobre os sentimentos lhe confere vibrações similares à Oxum, como emoções, sentimentos, intuição e prosperidade. Rege também sobre a juventude, precocidade e alegria. Essa vibração pode ser invocada em auxílio ao socorro financeiro e à conquista de alegrias e jovialidade. Na Umbanda, as cores da guia de Logunedé são o verde e o azul intercalados.

5º RAIO: Cor: AZUL / Vibração: AMOR / Elemento: SENTIMENTO / Orixá: OXUM. O AZUL é a cor do AMOR, dos sentimentos, da ternura e da fraternidade. Reflete também a calma e a compreensão, sendo frequentemente utilizado para tranquilizar ambientes e pessoas. Dentro dessa faixa vibratória encontram-se as vibrações das águas doces e dos sentimentos, simbolicamente os elementos ligados à feminilidade e à Oxum.

OXUM: Rege sobre os sentimentos e sobre a água, especificamente a doce, como rios, cachoeiras e cascatas. Regendo sobre água, rege também sobre gestação e órgãos genitais femininos. Irradia vibrações de amor, doçura, calma, intuição e também de prosperidade. Suas vibrações podem ser invocadas em auxílio à dificuldade de engravidar, à gestações difíceis, à solução de problemas genitais femininos, à busca de afeto e à solução de dificuldades financeiras. Na Umbanda, as cores da guia de Oxum são o azul e branco intercalados.

Na transição da faixa azul para a faixa seguinte, a índigo, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido por Ibêji.

IBÊJI: Rege sobre os sentimentos, já que vibra sobre pureza de emoções e sobre “criação”, o elemento do próximo raio, já que representa o princípio do crescimento, de algo que já foi gerado e que tende a se desenvolver. Por isso, rege também sobre locais na natureza onde há elementos em crescimento, como jardins (flores e sementes), filhotes de animais e mesmo crianças. Essa vibração pode ser invocada em auxílio ao desenvolvimento de qualquer projeto que esteja passando por dificuldades, ou para encontrar soluções imediatas para questões difíceis. Na Umbanda, a cor da guia de Ibêji é o cor de rosa. Em alguns casos, pode-se aceitar a intercalação com o azul.

6º RAIO: Cor: ÍNDIGO / Vibração: CRIAÇÃO / Elemento: ÁGUA / Orixá: IEMANJÁ. O ÍNDIGO é a cor da CRIAÇÃO, já que é o resultado da mistura do azul (amor) com o lilás (doação). Onde há doação com amor, há maternidade e criação. Reflete também as idealizações, a sensibilidade mediúnica e a clarividência. Dentro dessa faixa vibratória encontram-se as vibrações de sentimentos, tal qual na faixa azul, porém agora, dinamizadas pela doação do lilás. Se o azul gera amor, o índigo cria o que foi gerado. É portanto, a faixa que representa a maternidade, a família e o cuidado com os demais.

IEMANJÁ: Rege sobre a água, especificamente a salgada, das praias e oceanos. Regendo sobre água, rege sobre emoções, porém com mais referências ao “criar” que o observado na faixa azul. Irradia vibrações de amor, doçura, educação, atenção, carinho, cuidado e maternidade. Suas vibrações podem ser invocadas em auxílio às desavenças familiares e ao equilíbrio espiritual, já que Iemanjá é considerada a mãe de todos os Orixás, por ser no mar, o repositório de todas as vibrações da natureza. Auxilia também no apaziguamento de quizilas e distúrbios energéticos. Na Umbanda, a guia de Iemanjá é confeccionada com contas transparentes, mas a do Povo do Mar em geral é feita com contas índigo. Sob as vibrações de Iemanjá, atuam as vibrações dos MARINHEIROS, favorecendo o descarrego de emoções aprisionadas e a busca por novos portos-seguros que possibilitem o crescimento.

Na transição da faixa índigo para a faixa seguinte, a lilás, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido por Nanã.

NANÃ: Rege sobre a água (elemento do raio índigo) e sobre a terra (elemento do próximo raio). Com essa regência, vibra também sobre lamas, pântanos e locais de águas paradas. Simboliza o final do “Criar” e o começo da aplicação do que foi aprendido durante a vida. Por isso, representa a senioridade e a sabedoria. Suas vibrações aproximam-se da morte, por ser este o momento em que tudo o que deveria ter sido aprendido já passou. Auxilia na absorção de conhecimentos, na cura de doenças e no trato com eguns. Na Umbanda, a guia de Nanã é roxa.

7º RAIO: Cor: LILÁS / Vibração: DOAÇÃO / Elemento: TERRA / Orixá: XAPANÃ. O LILÁS é a cor da DOAÇÃO, já que é o resultado da mistura do azul (amor) com o vermelho (força). Onde há amor e força, há amor em atividade: doação! Reflete também a espiritualidade em sua mais nobre interpretação: ativa e pura. Nessa faixa vibratória encontram-se as vibrações da terra, elemento que, simbolicamente, doa de si os nutrientes para que haja vida vegetal e animal. É, também, por isso, elemento transformador. O regente dessa faixa vibratória é Xapanã.

XAPANÃ: Rege sobre a terra e sobre todas as transformações ocorridas com sua ação, desde a decomposição dos corpos, até a transformação de suas substâncias em nutrientes para novos organismos. Suas vibrações atuam também sobre o desencarne, as doenças, a libertação do espírito do corpo e a transmutação do material em espiritual. Possui grande autoridade sobre eguns. Suas irradiações podem ser utilizadas em casos de doença, morte iminente e afastamento de eguns. A cor da guia de Xapanã na Umbanda é o preto, vermelho e branco. Sob as vibrações de Xapanã, atuam as vibrações dos PRETOS-VELHOS e das Santas Almas Benditas, favorecendo a elucidação do espírito e a solução de processos obsessivos.

Na transição da faixa lilás para a faixa seguinte, a branca, há um conjunto de vibrações intermediárias que possuem características tanto de uma quanto da outra. Esse conjunto de vibrações é regido por Oxumarê.

OXUMARÊ: Este Orixá liga a terra ao céu através de um de seus símbolos (o arco-íris), que anuncia a bonança após a tempestade. É também representado pela cobra que rasteja sobre a terra e que troca periodicamente de pele, permitindo o seu crescimento e renovação, sendo, por isso, o Orixá responsável por todas as transformações e ciclos da natureza, desde as estações do ano até o movimento dos astros. Não há, portanto, nada no mundo material que não esteja sob sua regência, o que o liga também ao conceito de “plenitude”, elemento do raio branco. Suas vibrações podem ser invocadas para dar dinamismo a situações estagnadas ou para trazer mudanças radicais em vários aspectos da vida, incluindo a financeira. Na Umbanda, a cor de sua guia é o verde e amarelo ou pode ser confeccionada com as sete cores do arco-íris.

RAIO SUPERIOR: Cor: BRANCO / Vibração: PLENITUDE / Elemento: CRIAÇÃO CÓSMICA / Orixá: OXALÁ. O BRANCO é a cor da PLENITUDE, já que é o resultado da mistura das sete cores antecessoras. Onde há força, coragem, consciência, auxílio, amor, criação e doação em proporções iguais, ou seja, em harmonia, há plenitude! Reflete também a fé e a paz. Nessa faixa vibratória encontram-se as vibrações de toda a CRIAÇÃO CÓSMICA, em abundância e plenitude. O regente dessa faixa vibratória é Oxalá.

OXALÁ: Rege sobre toda a Criação, por ser, justamente, a potência criadora por natureza. Suas vibrações transmitem paz, fé, harmonia, espiritualidade e tudo o que possa ser considerado elevado. Suas vibrações podem ser invocadas em casos de atribulações materiais ou espirituais, falta de fé ou necessidade de socorro e misericórdia. Sua guia na Umbanda é feita de contas brancas leitosas. No símbolo da CENTELHA é representado pelo triângulo branco, o ponto de partida de todas as outras vibrações. Favorece os sentimentos de humildade, fé e caridade.

Amplexos,

Tata Luis

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A CENTELHA DIVINA, por ser uma Missão Umbandista e por ter como referência a prática da caridade, do amor e do respeito ao próximo, seguindo as sagradas Leis de Umbanda, não exerce cobrança financeira de qualquer tipo, por qualquer atendimento ou trabalho realizado, bem com não realiza o sacrifício de qualquer animal, nem utiliza qualquer coisa de origem animal em seus rituais.
 

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